terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Fortaleza recebe o XX Congresso Brasileiro de Arquitetos, em abril.
Reserve a data:
Fortaleza recebe o XX Congresso Brasileiro de Arquitetos, em abril
A Terra
da Luz sediará o principal evento da arquitetura nacional, recebendo pela
segunda vez o Congresso Brasileiro de Arquitetos (CBA). São mais de 50 figuras
expoentes da área em palestras, no Centro de Eventos do Ceará
Fortaleza sediará, de 22 a 25
de abril, o XX Congresso Brasileiro de Arquitetos (XX CBA), principal evento
voltado para profissionais e estudantes de arquitetura e urbanismo no Brasil.
Promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil- IAB, desde 1945, o Congresso
terá como tema “Identidade e diversidade profissional”, e homenageará um ícone
da arquitetura brasileira e mundial, o célebre arquiteto carioca Oscar
Niemeyer.
Na programação, sete grupos
temáticos serão explorados durante os três dias, e mais de dez temas livres,
que versam sobre assuntos emergentes e indispensáveis da arquitetura e
urbanismo contemporâneos. As palestras e mesas redondas acontecem
simultaneamente em seis salões do Centro de Eventos do Ceará.
Entre os palestrantes
convidados, mais de 50 personalidades da arquitetura local, nacional e mundial,
bem como representantes de Estado e outras figuras expoentes da área,
intercambiando suas experiências com o público. Entre eles, nomes como Ângelo
Bucci (SP), Marcos Acayaba (SP), Carlos Medellín (Colômbia), Elizabete França
(SP), Marcos Boldarini (SP), Hector Vigliecca (Uruguai), Jorge M. Jáuregui
(RJ), Ricardo Correa (SP), Otávio Zarvos (SP), Fausto Nilo (CE), Marco Suassuna
(PB), Alexandre Delijaikov (SP), Rosa Kliass (SP), Marcelo Ferraz (SP), entre
outros.
“Para além da troca de
experiências positivas entres os profissionais da arquitetura, o Congresso é
também um momento de interação entre aqueles que executam o planejamento das
cidades, representados pelas autoridades convidadas, com aqueles que têm a
função de pensar a cidade, que são os arquitetos e urbanistas”, salienta Odilo
Almeida, Presidente da Comissão Organizadora do XX CBA e Vice- presidente do
IAB Região Nordeste.
Grupos
temáticos
Mobilidade urbana, habitação de
qualidade, desenvolvimento sustentável, preservação do patrimônio cultural e
construído, novas tecnologias construtivas e revitalização dos centros urbanos
são algumas das áreas contempladas. Dentre os temas explorados, também se
destacam questões próprias da profissão, tais como tabelas de honorários,
formação profissional, responsabilidade social e ética.
Por ocasião do XX CBA, acontece
em paralelo a primeira conferência do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do
Brasil (CAU). Criado em 2010, o CAU marca uma vitória da
categoria, abrindo novas possibilidades de ação institucional e de
organização profissional, para os mais de 106 mil arquitetos registrados no
país.
Pela segunda vez em Fortaleza,
o XX CBA vem com uma programação turbinada, que promete trazer um olhar
vanguardista para se pensar o papel da arquitetura e urbanismo nos novos
cenários que se descortinam para o país.
“O Congresso é a oportunidade
que os arquitetos brasileiros têm, a cada três anos, de lançar estratégias de
ações políticas e institucionais para o exercício profissional e também para
pensar o papel da arquitetura e urbanismo no planejamento de construção do
País”, acrescenta Odilo.
Tradição
Uma importante tradição na
arquitetura brasileira, o Congresso Brasileiro de Arquitetos vem sendo
realizado desde 1945. Promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB),
constitui a única série de eventos no País que propõe reunir o conjunto dos
arquitetos e urbanistas, sem segmentação regional ou de especialidades
profissionais.
Fortaleza
Cidade-sede do XX CBA e também
da Copa do Mundo de 2014, Fortaleza recebe pela segunda vez o principal evento
de arquitetura do País. Com 34 quilômetros de litoral e um total de 15 praias,
a cidade é uma ótima escolha não só para congressistas, mas para toda a
família. Com uma temperatura média anual de 26 graus, cercada por belas praias
e por grandes complexos hoteleiros, Fortaleza está entre os destinos turísticos
nacionais mais procurados por brasileiros e por estrangeiros de todo o mundo.
Serviço:
XX
Congresso Brasileiro de Arquitetos
Quando: De 22 a
25 de abril de 2014
Onde: Centro
de Eventos do Ceará (Av. Washington Soares, 1117, Edson Queiroz, Fortaleza,
CE).
Inscrições: Preços
especiais para estudantes, sócios do IAB e profissionais. Podem ser efetuadas
individualmente ou em grupo, antecipadas (pelo site) ou realizadas no dia do
evento, conforme preços pré-estabelecidos.
Informações: Preços,
programação, feira e palestrantes convidados no site www.xxcba.com.br
ASSESSORIA
DE IMPRENSA
Bárbara Almeida –
Jornalista (85)
9926.4810 / barbaraalmeida90@gmail.com
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Projeto para o Centro Espiríta Caminheiros do Amor - São José do Rio Preto - SP
Proposta da quadra poliesportiva.
Quadra com pavimentação em concreto e cobertura metálica.
Estrutura metálica em arco, para adquirir uma maior altura.
Arquibancada posicionada aproveitando-se o desnível do terreno.
Vista da tabela e placar da quadra.
Vista geral da quadra com arquibancada.
Vista geral da quadra com arquibancada.
Vista do corredor das salas de aula.
Vista das salas de aula.
Corredor das salas de aula.
Implantação geral do terreno, com adequação da estrutura existente.
A estrutura nova fica ao fundo.
Implantação 2.
Implantação 3.
Implantação 4
.
Implantação 5.
Implantação 6.
Este Centro Espírita tem suas atividades voltadas para crianças carentes, com atividades de Música, Dança, Teatro, Esportes, aulas de marcenaria, aulas de religião e reforço escolar. Também fornece atendimento odontológico e refeições diárias a estas crianças.
Trabalho que admiro e me orgulho muito de colaborar.
Quadra com pavimentação em concreto e cobertura metálica.
Estrutura metálica em arco, para adquirir uma maior altura.
Arquibancada posicionada aproveitando-se o desnível do terreno.
Vista da tabela e placar da quadra.
Vista geral da quadra com arquibancada.
Vista geral da quadra com arquibancada.
Vista do corredor das salas de aula.
Vista das salas de aula.
Corredor das salas de aula.
Implantação geral do terreno, com adequação da estrutura existente.
A estrutura nova fica ao fundo.
Implantação 2.
Implantação 4
.
Implantação 5.
Implantação 6.
Trabalho que admiro e me orgulho muito de colaborar.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Bons Clientes + Bons Arquitetos = Boa Arquitetura
Texto: http://usuarq.blogspot.com.br/
Uma das máximas da prática da nossa profissão é que para se obter boa arquitetura não é suficiente um bom arquiteto, é preciso que o cliente também seja bom.
Há inúmeros casos na história da arquitetura em que uma obra importante, quando mencionada, é vinculada ao seu autor e a quem o contratou, especialmente antes do surgimento da burguesia, quando os clientes eram em geral membros das elites dominantes − igreja e realeza, para ser mais preciso. A Roma de Sixto V, a Paris dos Luizes, etc., é que se pode ler nos livros de história.
Na nossa própria época há casos muito conhecidos. O início da arquitetura moderna brasileira está associada ao processo de construção do edifício do Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro, que só foi possível pela presença do ministro Gustavo Capanema. Na figura de Juscelino Kubitschek tivemos o idealizador e impulsor do Conjunto da Pampulha, obra marcante na trajetória de Oscar Niemeyer, e da construção da cidade de Brasília, sendo Lúcio Costa o urbanista e Niemeyer o responsável pelos principais edifícios. Em tempos recentes podemos citar a Fundação Iberê Camargo, responsável pela criação do museu de igual nome, autoria do arquiteto português Álvaro Siza Vieira.
Mas o que significa ser um bom cliente? Permitir que o arquiteto faça o que lhe dá na cabeça? Não, o bom cliente não é o milionário que nos dá liberdade total, orçamento ilimitado e que só aparece na hora de receber as chaves da sua casa ou empreendimento. O bom cliente tem que ser um parceiro, alguém que impõe limites, cobra explicações, e assim mantém o arquiteto “na linha”.
O bom cliente é alguém que controla mas não tolhe os movimentos do arquiteto, confia nele mas quer ser convencido de que os seus argumentos são bem fundamentados, acredita mais no seu profissional do que nos amigos −que lhe dão conselhos em outra direção− ou no mestre de obras −que sempre conhece um meio “mais barato” de fazer as coisas.
Para ser um bom cliente, é preciso ter algum conhecimento de arquitetura e urbanismo (sim, pois o cliente pode ser um prefeito ou secretário municipal). Sem esse conhecimento mínimo, como saber o que se quer e −muito importante− como identificar o Arquiteto entre aqueles muitos que só possuem o diploma universitário sem sê-lo.
Adquirir esse conhecimento mínimo de que falo certamente significa um esforço que poucos querem fazer. Mas a sua recompensa é enorme: melhores habitações, locais de trabalho e, no limite, melhores cidades para se viver.
Há inúmeros casos na história da arquitetura em que uma obra importante, quando mencionada, é vinculada ao seu autor e a quem o contratou, especialmente antes do surgimento da burguesia, quando os clientes eram em geral membros das elites dominantes − igreja e realeza, para ser mais preciso. A Roma de Sixto V, a Paris dos Luizes, etc., é que se pode ler nos livros de história.
Na nossa própria época há casos muito conhecidos. O início da arquitetura moderna brasileira está associada ao processo de construção do edifício do Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro, que só foi possível pela presença do ministro Gustavo Capanema. Na figura de Juscelino Kubitschek tivemos o idealizador e impulsor do Conjunto da Pampulha, obra marcante na trajetória de Oscar Niemeyer, e da construção da cidade de Brasília, sendo Lúcio Costa o urbanista e Niemeyer o responsável pelos principais edifícios. Em tempos recentes podemos citar a Fundação Iberê Camargo, responsável pela criação do museu de igual nome, autoria do arquiteto português Álvaro Siza Vieira.
Mas o que significa ser um bom cliente? Permitir que o arquiteto faça o que lhe dá na cabeça? Não, o bom cliente não é o milionário que nos dá liberdade total, orçamento ilimitado e que só aparece na hora de receber as chaves da sua casa ou empreendimento. O bom cliente tem que ser um parceiro, alguém que impõe limites, cobra explicações, e assim mantém o arquiteto “na linha”.
O bom cliente é alguém que controla mas não tolhe os movimentos do arquiteto, confia nele mas quer ser convencido de que os seus argumentos são bem fundamentados, acredita mais no seu profissional do que nos amigos −que lhe dão conselhos em outra direção− ou no mestre de obras −que sempre conhece um meio “mais barato” de fazer as coisas.
Para ser um bom cliente, é preciso ter algum conhecimento de arquitetura e urbanismo (sim, pois o cliente pode ser um prefeito ou secretário municipal). Sem esse conhecimento mínimo, como saber o que se quer e −muito importante− como identificar o Arquiteto entre aqueles muitos que só possuem o diploma universitário sem sê-lo.
Adquirir esse conhecimento mínimo de que falo certamente significa um esforço que poucos querem fazer. Mas a sua recompensa é enorme: melhores habitações, locais de trabalho e, no limite, melhores cidades para se viver.
Assinar:
Postagens (Atom)